O juiz Márcio Trindade Dantas autorizou o uso de recursos audiovisuais no julgamento, como vídeos, mapas e laudos. Segundo o processo, Rodrigo teria sido retirado de um local por estar alterado e, cerca de uma hora e meia depois, retornou armado e efetuou os disparos que mataram as vítimas.
A defesa, representada pelos advogados Elizane, Miguel Nicolau e Felipe, sustenta que o réu reagiu a agressões sofridas anteriormente, ponto que será central durante o júri. Eles consideraram adequada a limitação de cinco testemunhas e planejam utilizar vídeos e apresentações para facilitar a compreensão dos jurados.
Rodrigo segue preso preventivamente e será levado ao tribunal sob reforço policial. O julgamento será público, com acesso à imprensa e à comunidade.
📄 Fonte: Rede Gazeta de Guarapuava – edição Pinhão Online e Conecta.
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